domingo, 7 de outubro de 2012
Você sabe o que é o “Sínodo” e por que foi convocado pelo Papa Bento XVI?
Antonio Gaspari
Na
cidade de Loreto, o Papa Bento XVI confiou à intercessão de Maria, o Sínodo dos
Bispos sobre a Nova Evangelização (7 a 28 de outubro de 2012) e o Ano Fé (11 de
outubro de 2012 – 24 de Novembro de 2013).
Os
trabalhos do Sínodo dos Bispos, XIII Assembléia Geral Ordinária sobre o tema da
“Nova Evangelização para a transmissão da fé cristã” começarão segunda-feira, 8
de outubro.
Mas,
o que é um Sínodo? Por que foi convocado? Quem participa? O que é discutido?
Qual é a importância dos documentos produzidos pelo Sínodo?
Para
encontrar respostas a estas e a outras perguntas ZENIT realizou uma breve
pesquisa.
Como indicado pelo site oficial da Santa Sé, o Sínodo dos Bispos é uma
instituição permanente decidida pelo Papa Paulo VI em 15 de setembro de 1965,
em resposta ao desejo dos Padres do Concílio Vaticano II de manter vivo o
espírito de colegialidade episcopal formada pela experiência conciliar.
A
assembléia dos Bispos se refere à antiga tradição sinodal da Igreja, mas é uma
novidade do Concílio Vaticano II.
Sínodo
é uma palavra grega “syn-hodos”, que significa “reunião”, “assembléia”. O
Sínodo é, de fato, um lugar de encontro para os bispos, ao redor do Papa que o
convoca como um instrumento para “consulta e colaboração”.
É, portanto, um lugar para a troca de informações e experiências, para a
busca comum de soluções pastorais válidas universalmente.
Vaticano aprova nova bênção para crianças no útero
Vaticano,
28 Mar. 12 / 09:31 am (ACI/EWTN Noticias).- A
Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB)
informou, em um comunicado oficial, que a Congregação para o Culto Divino e a
Disciplina dos Sacramentos deu sua aprovação ao novo rito de
"Bênção de uma criança no útero".
A notícia foi divulgada neste 26 de março, Solenidade da Encarnação do Senhor. Esta bênção foi redigida pelo Comitê do Culto Divino da USCCB, a Conferência de bispos católicos dos EUA, ao constatar que não havia um rito aprovado para tal fim.
O Cardeal Daniel DiNardo, secretário do Comitê de atividades Pró-vida da Conferência episcopal norte-americana, manifestou sua alegria ao comunicar a notícia: "Estou impressionado pela beleza da vida humana no útero", comentou.
"Não poderia pensar em um melhor dia para anunciar esta notícia que a festa da Anunciação, quando recordamos o ‘Sim’ de Maria a Deus e a Encarnação dessa Criança nela, nesse útero, que salvou ao mundo".
"Queríamos fazer este anúncio o antes possível", afirmou Monsenhor Gregory Aymond, secretário do Comitê de Culto Divino da USCCB, "de forma que as paróquias possam começar a ver como esta bênção pode integrar-se na malha da vida paroquial".
O texto será impresso em um folheto bilíngüe (inglês-espanhol)e estará disponível para as paróquias norte-americanas no dia das Mães. "Oportunamente, esta nova bênção será incluída no livro de Cerimonial das Bênçãos, quando esta publicação seja revisada", anunciou Monsenhor Aymond.
A notícia foi divulgada neste 26 de março, Solenidade da Encarnação do Senhor. Esta bênção foi redigida pelo Comitê do Culto Divino da USCCB, a Conferência de bispos católicos dos EUA, ao constatar que não havia um rito aprovado para tal fim.
O Cardeal Daniel DiNardo, secretário do Comitê de atividades Pró-vida da Conferência episcopal norte-americana, manifestou sua alegria ao comunicar a notícia: "Estou impressionado pela beleza da vida humana no útero", comentou.
"Não poderia pensar em um melhor dia para anunciar esta notícia que a festa da Anunciação, quando recordamos o ‘Sim’ de Maria a Deus e a Encarnação dessa Criança nela, nesse útero, que salvou ao mundo".
"Queríamos fazer este anúncio o antes possível", afirmou Monsenhor Gregory Aymond, secretário do Comitê de Culto Divino da USCCB, "de forma que as paróquias possam começar a ver como esta bênção pode integrar-se na malha da vida paroquial".
O texto será impresso em um folheto bilíngüe (inglês-espanhol)e estará disponível para as paróquias norte-americanas no dia das Mães. "Oportunamente, esta nova bênção será incluída no livro de Cerimonial das Bênçãos, quando esta publicação seja revisada", anunciou Monsenhor Aymond.
Ex-mordomo do papa é condenado a 1 ano e 6 meses de prisão.
Reuters
A
Corte do Vaticano condenou neste sábado (6) Paolo Gabriele,
ex-mordomo do papa Bento XVI, a um ano e seis meses de prisão após considerá-lo
culpado pelo furto de documentos confidenciais da Igreja Católica.
O
tempo foi reduzida devido a circunstâncias atenuantes, segundo a Corte, que
anunciou a sentença após duas horas de deliberações. Gabriele também foi
condenado a pagar as despesas legais do julgamento.
Em
sua apelação final, o ex-mordomo disse à Corte que agiu exclusivamente motivado
por um amor “visceral” pela Igreja Católica e pelo papa. Gabriele também
afirmou não ser um ladrão. Ele falou minutos antes de a Corte se retirar para
determinar o veredicto.
Sua
defesa havia pedido que a Corte reduzisse as acusações contra Gabriele de roubo
agravado para apropriação indevida, e que ele não seja preso.
Durante o julgamento, um policial ouvido como testemunha afirmou que foram encontrados “quase 1.000 “documentos de interesse” na residência do acusado.
Durante o julgamento, um policial ouvido como testemunha afirmou que foram encontrados “quase 1.000 “documentos de interesse” na residência do acusado.
“Há
quase 1.000 documentos de interesse, incluindo fotocópias e originais e alguns
documentos com a assinatura do Santo Padre”, afirmou Silvano Carli, um dos
quatro policiais que seriam interrogados nesta quarta-feira, ao falar sobre as
descobertas da força de segurança no momento da detenção de Gabriele, em maio.
Bento XVI concede Indulgência plenária por ocasião do Ano da Fé
Da Redação, Rádio Vaticano.
O
Papa Bento XVI, neste Ano da Fé, concede indulgência plenária aos fiéis.Por ocasião do Ano da Fé, o Papa Bento
XVI concede o dom da Indulgência Plenária. A Santa Sé divulgou nesta sexta-feira,
5, o decreto da Penitenciaria Apostólica com o qual se concede a indulgência.
As disposições estabelecidas pela Penitenciaria Apostólica indicam que podem obter a indulgência os fiéis verdadeiramente arrependidos, que tenham reparado os próprios pecados com a penitência sacramental e elevado orações segundo as intenções do Sumo Pontífice. Isso de acordo com as seguintes situações:
- toda vez que participarem de pelo menos três momentos de pregações durante as Santas Missões, ou de pelo menos três lições sobre as Atas do Concílio Vaticano II e sobre os Artigos do Catecismo da Igreja Católica, em qualquer igreja ou local idôneo;
- toda vez que visitarem em forma de peregrinação uma Basílica Papal, um catacumba cristã, uma Igreja Catedral, um local sagrado designado pelo Ordinário do lugar para o Ano da Fé, e ali participarem de alguma função sagrada ou se detiverem para um tempo de recolhimento, concluindo com a oração do Pai-Nosso, o Credo, as invocações a Nossa Senhora e, de acordo com o caso, aos Santos Apóstolos ou Padroeiros;
As disposições estabelecidas pela Penitenciaria Apostólica indicam que podem obter a indulgência os fiéis verdadeiramente arrependidos, que tenham reparado os próprios pecados com a penitência sacramental e elevado orações segundo as intenções do Sumo Pontífice. Isso de acordo com as seguintes situações:
- toda vez que participarem de pelo menos três momentos de pregações durante as Santas Missões, ou de pelo menos três lições sobre as Atas do Concílio Vaticano II e sobre os Artigos do Catecismo da Igreja Católica, em qualquer igreja ou local idôneo;
- toda vez que visitarem em forma de peregrinação uma Basílica Papal, um catacumba cristã, uma Igreja Catedral, um local sagrado designado pelo Ordinário do lugar para o Ano da Fé, e ali participarem de alguma função sagrada ou se detiverem para um tempo de recolhimento, concluindo com a oração do Pai-Nosso, o Credo, as invocações a Nossa Senhora e, de acordo com o caso, aos Santos Apóstolos ou Padroeiros;
Santa Hildegarda será 4ª mulher reconhecida como Doutora da Igreja
Da Redação, com Agência Ecclesia
Santa
Hildegarda de Bingen foi canonizada por Bento XVI dia 10 de maio deste ano
Santa Hildegarda de Bingen será a
quarta mulher a ser reconhecida pela Igreja Católica como "doutora da
Igreja". O título será concedido pelo Papa Bento XVI neste domingo, 7,
durante a Missa que marca o início da Assembleia Ordinária do Sínodo dos
Bispos. Na ocasião, São João de Ávila também receberá a distinção.
Até hoje, a Igreja Católica reconheceu 33 doutores, entre os quais três mulheres: Teresa de Ávila, Catarina de Sena e Teresinha de Lisieux.
A monja beneditina Hildegarda nasceu em 1098 e faleceu em 1179 no atual território germânico foi oficialmente canonizada por Bento XVI no último dia 10 de maio.
No dia em que o Papa anunciou a intenção de proclamar os dois novos doutores da Igreja Católica, ele destacou a “marca intensa de fé” que estes santos deixaram, “em períodos e ambientes culturais bem diferentes”.
Hildegarda, disse o Papa, “assumiu o carisma beneditino no meio da cultura medieval, foi uma autêntica professora da teologia e estudou aprofundadamente a ciência natural e a música”.
A monja e fundadora de dois mosteiros escreveu livros de mística e teologia, textos de medicina e análises de fenômenos naturais.
Em 1147, o Papa Eugénio III autorizou a mística a divulgar publicamente as suas visões e a falar delas em público, pelo que a partir de então o “prestígio espiritual de Hildegarda cresceu cada vez mais, ao ponto de os contemporâneos lhe atribuírem o título de ‘profeta teutônica’", recordou Bento XVI, em uma das duas catequeses que lhe dedicou em setembro de 2010, no Vaticano.
Até hoje, a Igreja Católica reconheceu 33 doutores, entre os quais três mulheres: Teresa de Ávila, Catarina de Sena e Teresinha de Lisieux.
A monja beneditina Hildegarda nasceu em 1098 e faleceu em 1179 no atual território germânico foi oficialmente canonizada por Bento XVI no último dia 10 de maio.
No dia em que o Papa anunciou a intenção de proclamar os dois novos doutores da Igreja Católica, ele destacou a “marca intensa de fé” que estes santos deixaram, “em períodos e ambientes culturais bem diferentes”.
Hildegarda, disse o Papa, “assumiu o carisma beneditino no meio da cultura medieval, foi uma autêntica professora da teologia e estudou aprofundadamente a ciência natural e a música”.
A monja e fundadora de dois mosteiros escreveu livros de mística e teologia, textos de medicina e análises de fenômenos naturais.
Em 1147, o Papa Eugénio III autorizou a mística a divulgar publicamente as suas visões e a falar delas em público, pelo que a partir de então o “prestígio espiritual de Hildegarda cresceu cada vez mais, ao ponto de os contemporâneos lhe atribuírem o título de ‘profeta teutônica’", recordou Bento XVI, em uma das duas catequeses que lhe dedicou em setembro de 2010, no Vaticano.
Ex-trabalhadores da indústria do aborto narram sua conversão à causa pró-vida
Ann Scheidler e o Dr. John Bruchalski |
WASHINGTON DC, 04 Out. 12 /
11:47 am (ACI).- Em uma recente conferencia em
Illinois (Estados Unidos), antigos trabalhadores da indústria do aborto recordaram como era seu trabalho, com o qual pensavam
estar ajudando às mulheres, e logo como se converteram à causa pró-vida.
"Queríamos
entender melhor a mente das pessoas que trabalham na indústria do aborto",
disse a organizadora da conferência, Ann Scheidler, vice-presidente da Liga de
Ação Pró-vida.
Em diálogo
com o grupo ACI,
Scheidler disse que o propósito da conferência "Convertido: De provedor de
abortos a ativista pró-vida" foi escutar o que antigos trabalhadores
abortistas tinham a dizer sobre por que entraram na indústria do aborto e o que
os levou a abandoná-la.
Enquanto
que os médicos abortistas e trabalhadores das clínicas são às vezes vistos
pelos pró-vida como pessoas sem coração, em realidade alguns são "pessoas
extremamente compassivas", que são mal aconselhadas e acreditam que
"estão ajudando às mulheres", explicou.
"É
muito bom para nós entendermos de onde vêm estas pessoas", disse
Scheidler.
A
conferência, realizada em 22 de setembro, aconteceu no Hotel Crowne Plaza
Ou’Hare, e apresentou a oito antigos trabalhadores abortistas, que contaram
suas histórias de conversão.
Afinal, Porque a Igreja não aceita o casamento CIVIL homossexual?
Na França,
anuncia-se uma feroz batalha entre a Igreja Católica de um lado e o governo e
as associações homossexuais de outro, acerca do casamento gay.
É hora de decifrar as intervenções quase cotidianas dos bispos. Onde a
história, a antropologia e o símbolo têm a sua importância.
Henri
Tincq, publicada no sítio Slate.fr. Tradução é de Moisés Sbardelotto.
O projeto de lei para o casamento homossexual na França ainda não é oficialmente conhecido – a revista La Viepublicou o projeto preliminar que deverá ser apresentado ao Conselho de Ministros no dia 31 de outubro –, mas a Igreja Católica, à qual estão unidas as Igrejas protestantes, os consistórios judeus e o Conselho Geral do culto muçulmana, já faz sentir todo o seu peso na batalha.
Não passa um dia sem que um bispo adverta o legislador contra uma ruptura da prática tradicional de casamento, peça com força uma consulta nacional, ou até mesmo um referendo, alerte a opinião pública, como recentemente fez o cardealPhilippe Barbarin, arcebispo de Lyon, contra eventuais desvios: se surgem referências antropológicas fundamentais como o casamento entre um homem e uma mulher, outros “pedidos incríveis” serão apresentados, como a supressão da proibição do incesto ou da poligamia!
Tratar com desdém ou desprezo, como se faz em algumas partes, esses fortes posicionamentos dos bispos significa fechar os olhos. São posicionamentos que lembram a batalha sobre a escola dos anos 80 ou a dos PaCS [Pacto Civil de Solidariedade] dos anos 1990.
O projeto de lei para o casamento homossexual na França ainda não é oficialmente conhecido – a revista La Viepublicou o projeto preliminar que deverá ser apresentado ao Conselho de Ministros no dia 31 de outubro –, mas a Igreja Católica, à qual estão unidas as Igrejas protestantes, os consistórios judeus e o Conselho Geral do culto muçulmana, já faz sentir todo o seu peso na batalha.
Não passa um dia sem que um bispo adverta o legislador contra uma ruptura da prática tradicional de casamento, peça com força uma consulta nacional, ou até mesmo um referendo, alerte a opinião pública, como recentemente fez o cardealPhilippe Barbarin, arcebispo de Lyon, contra eventuais desvios: se surgem referências antropológicas fundamentais como o casamento entre um homem e uma mulher, outros “pedidos incríveis” serão apresentados, como a supressão da proibição do incesto ou da poligamia!
Tratar com desdém ou desprezo, como se faz em algumas partes, esses fortes posicionamentos dos bispos significa fechar os olhos. São posicionamentos que lembram a batalha sobre a escola dos anos 80 ou a dos PaCS [Pacto Civil de Solidariedade] dos anos 1990.
Não
se pode ignorar a leitura que os “adversários” propõe a um projeto que corre o
risco de modificar substancialmente as regras e o perfil da sociedade francesa.
Resumiremos a seguir os seus argumentos.
Resumiremos a seguir os seus argumentos.
Quais os argumentos filosóficos clássicos em favor da existência de Deus?
Os argumentos clássicos em favor da existência de Deus, já parcialmente
esboçados pelo filósofo grego Aristóteles (+322 a. C.), podem-se resumir nas
três seguintes vias
1.
A contingência do movimento
a)
Há no mundo movimento e mudanças contingentes, transitórios.
O
que é uma proposição evidente, ditada pela experiência cotidiana.
b)
Ora todo ser que se mova contingentemente, é movido por outro.
Com
efeito, “entrar em movimento” ou “mudar” significa “receber uma perfeição ou
determinação não possuída”. Doutro lado, “mover” implica “dar tal perfeição”.
É, porém, impossível que o mesmo ser receba e dê ao mesmo tempo a mesma
perfeição, pois, para receber, é preciso não ter; para dar, requer-se que
tenha. Dada a impossibilidade de ter e não ter ao mesmo tempo o mesmo objeto,
conclui-se que todo ser que entra em movimento ou se move contingentemente
(após um estado de inércia), recebe de outro (causa eficiente ou motriz) o
princípio de seu movimento. Se ele fosse o próprio princípio adequado de seu
movimento, estaria sempre em movimento e mover-se-ia necessariamente, não
contingentemente, deveria estar agindo antes de começar a agir — o que é absurdo.
c)
Na série das causas motrizes, deve haver uma, Suprema e Absoluta, que explique
o movimento das demais e por nenhuma outra seja explicada. Uma série infinita
de causas motrizes dependentes e contingentes nada explicaria, cada qual seria
mera transmissora, nenhuma apresentaria a razão de ser do movimento; tal série
se poderia comparar a um canal que se prolongasse muito, mas fosse destituído
de fonte; ora, se não há fonte, não há nem intermediários (ou canal) nem há
efeito. Um conjunto numeroso (diga-se: infinito) de espelhos a refletir uma
imagem não dá conta, por si só, da imagem neles refletida; cada um apresenta
uma figura espelhada dependente, a qual supõe a figura que se espelha,
absoluta.
Poder-se-ia
replicar que o processo do movimento se verifica desde toda a eternidade; por
isto, não tem princípio. Neste caso, porém, seria desde toda a eternidade que a
série dos moventes dependentes exigiria um Movente Absoluto, independente; o
simples fato de haver movimento o pede; o tempo ou a duração é apenas medida do
fato, mas não constitui uma fonte de energia.
Existe,
portanto, um Princípio de todo movimento, o qual por si mesmo possui a sua
atividade, sem depender de outro. E tal Movente Absoluto é chamado Deus.
Rádio católica é instrumento de conversões nos Estados Unidos.
National
Catholic Register.
Os
caminhos pelos quais Deus leva as almas até a plena comunhão com Ele são muitas
vezes inesperados. “Estava procurando emissoras no meu rádio quanto encontrei
uma discussão sobre as Escrituras. Me surpreendi quando os escutei dizer que
era uma emissora católica” relatou David Morris, que até então era membro de um
culto cristão em Ohio, Estados Unidos. “Me haviam dito que os católicos não
eram cristãos, mas naquela hora estava conhecendo algo diferente”.
Casos
como o de Morris foram destacados recentemente pelo informativo National
Catholic Register e demonstram como a graça de Deus chega a muitos corações
através dos meios de comunicação, às vezes superando desta maneira dificuldades
que seriam difíceis de superar em outros ambientes. “Um aspecto único da
rádio católica é que lhe dá a oportunidade de conhecer sobre a fé sem que
outras pessoas se dêem conta”, explicou David Vacheresse, da cadeia de rádio
EWTN.
A
história de Morris não acabou na surpresa que teve ao sintonizar um comentário
católico sobre a Bíblia. Sua inquietude o levou ao Rito de Iniciação Cristão
para Adultos de sua localidade, onde pôde aprofundar seu conhecimento a
respeito da Igreja, juntamente com sua esposa. “Se não tivesse escutado esse
debate particular sobre a Escritura neste dia, todavia estaria errado sobre a
Igreja Católica”, afirmou Morris. “Minha esposa e eu nos apaixonamos pela fé
católica”.
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