sexta-feira, 25 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Aborto: 37 milhões de homens chineses NUNCA se casarão porque suas futuras esposas foram ELIMINADAS de forma seletiva.
A Presidente de Direitos da Mulher Sem Fronteiras,
Reggie Littlejohn, denunciou que o total de abortos realizados na China pela
política do filho único “é maior que toda a população dos Estados Unidos”, e
muitos deles “são forçados, inclusive estando no nono mês de gravidez” assim
como o são as esterilizações e o controle restritivo da natalidade. “Esta é uma
verdadeira guerra contra as mulheres”, afirmou.
Littlejohn,
em diálogo com o grupo ACI, assinalou que os efeitos negativos desta política
estão generalizados na sociedade e prejudicam principalmente às mulheres e têm
um impacto severo na sua saúde, assim como na saúde mental do país.
“Alguns
abortos forçados são tão violentos que as próprias mulheres morrem (…) junto
com seus bebês”, e as esterilizações forçadas “causam complicações de saúde
para toda a vida”.
Explicou que o aborto seletivo por sexo dá lugar a
“aproximadamente 37 milhões de homens chineses que nunca se casarão porque suas
futuras esposas foram eliminadas de forma seletiva, e este desequilíbrio na
demografia promove de maneira poderosa o tráfico de mulheres e a escravidão
sexual” em todo o sudeste da Ásia.
Inclusive
o Departamento de Estado dos Estados Unidos reconhece que “a tradicional
preferência pelos filhos homens, (e) as políticas de redução de natalidade” são
alguns dos principais fatores para que a China tenha “a taxa mais alta de
suicídio feminino de qualquer país do mundo, aproximadamente 590 mulheres ao
dia”, indicou.
“O aborto
forçado destroça as mulheres psicologicamente”, expressou Littlejohn e pediu
que “aqueles que se opõem à política ajudem as mulheres no país a resistir às
pessoas que as obrigam a abortar ou abandonar suas filhas”.
450 mil cristãos abandonaram a Síria fugindo da perseguição de extremistas.
O líder da Igreja Melquita Grego-Católica, Patriarca Gregorios III, denunciou que entre os problemas que enfrentam atualmente os cristãos na Síria se encontram as bombas, os sequestros e a extorsão financeira.
Em um encontro com mais de 300
benfeitores da fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), no Salão da
Catedral de Westminster (Reino Unido), o Patriarca Gregorios III assegurou que
a “Síria está experimentando um longo e sangrento caminho da cruz, que se
estende ao longo de todas as estradas do país”.
Gregorios III, que também é o
presidente da Assembleia dos Líderes Católicos na Síria, indicou que “você pode
pensar que é seguro aqui ou inseguro lá, mas em qualquer momento pode ser
assassinado por uma bomba, míssil ou bala, sem mencionar ser sequestrado ou
tomado refém para pedir um resgate, ou assassinado”.
Os cristãos são o objetivo de muitos
ataques ao serem vistos como “um elemento débil” e uma fonte de pagamento de
resgates, disse.
“Muitos dos nossos sacerdotes, nossa
gente, nossos familiares e amigos foram sequestrados”, lamentou.
De acordo com o líder católico na
Síria, 450 mil cristãos abandonaram o país ou se deslocaram internamente.
Em alguns lugares, indicou, os extremistas
muçulmanos, estavam dificultando a vida dos civis.
Gregorios III assinalou que a cidade
de Yabroud “está controlada não apenas pelas tropas da oposição, mas também por
alguns jihadistas. A oposição é aceitável, mas os jihadistas são algo
diferente”.
Você sabe a diferença entre Estado laico e Estado laicista?
Um dos
argumentos utilizado pelos defensores do aborto e de outras aberrações morais é
a de que o Estado é laico e, por isso, os cristãos não deveriam opinar sobre as
decisões que os governantes tomam (ou deixam de tomar) na área ética.
Tal
pensamento, contudo, é errôneo, se bem entendermos o que é realmente um Estado
laico, de acordo com o Compêndio da Doutrina Social da Igreja, em seu n. 572: “O princípio da laicidade comporta o respeito
de toda confissão religiosa por parte do Estado, ‘que assegura o livre
exercício das atividades cultuais, espirituais, culturais e caritativas das
comunidades dos crentes. Numa sociedade pluralista, a laicidade é um lugar de
comunicação entre as diferentes tradições espirituais e a nação’ (João
Paulo II, Discurso ao Corpo Diplomático (12 de Janeiro de 2004),
3:L’Osservatore Romano, ed. em Português, 17 de Janeiro de 2004, p. 7)”.
Infelizmente
permanecem ainda, inclusive nas sociedades democráticas, expressões de laicismo
intolerante, que hostilizam qualquer forma de relevância política e cultural da
fé, procurando desqualificar o empenho social e político dos cristãos, porque
se reconhecem nas verdades ensinadas pela Igreja e obedecem ao dever moral de
ser coerentes com a própria consciência; chega-se também e mais radicalmente a
negar a própria ética natural.”
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
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