quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Aborto: 37 milhões de homens chineses NUNCA se casarão porque suas futuras esposas foram ELIMINADAS de forma seletiva.



A Presidente de Direitos da Mulher Sem Fronteiras, Reggie Littlejohn, denunciou que o total de abortos realizados na China pela política do filho único “é maior que toda a população dos Estados Unidos”, e muitos deles “são forçados, inclusive estando no nono mês de gravidez” assim como o são as esterilizações e o controle restritivo da natalidade. “Esta é uma verdadeira guerra contra as mulheres”, afirmou.
Littlejohn, em diálogo com o grupo ACI, assinalou que os efeitos negativos desta política estão generalizados na sociedade e prejudicam principalmente às mulheres e têm um impacto severo na sua saúde, assim como na saúde mental do país.
“Alguns abortos forçados são tão violentos que as próprias mulheres morrem (…) junto com seus bebês”, e as esterilizações forçadas “causam complicações de saúde para toda a vida”.
Explicou que o aborto seletivo por sexo dá lugar a “aproximadamente 37 milhões de homens chineses que nunca se casarão porque suas futuras esposas foram eliminadas de forma seletiva, e este desequilíbrio na demografia promove de maneira poderosa o tráfico de mulheres e a escravidão sexual” em todo o sudeste da Ásia.
Inclusive o Departamento de Estado dos Estados Unidos reconhece que “a tradicional preferência pelos filhos homens, (e) as políticas de redução de natalidade” são alguns dos principais fatores para que a China tenha “a taxa mais alta de suicídio feminino de qualquer país do mundo, aproximadamente 590 mulheres ao dia”, indicou.
“O aborto forçado destroça as mulheres psicologicamente”, expressou Littlejohn e pediu que “aqueles que se opõem à política ajudem as mulheres no país a resistir às pessoas que as obrigam a abortar ou abandonar suas filhas”.

450 mil cristãos abandonaram a Síria fugindo da perseguição de extremistas.


O líder da Igreja Melquita Grego-Católica, Patriarca Gregorios III, denunciou que entre os problemas que enfrentam atualmente os cristãos na Síria se encontram as bombas, os sequestros e a extorsão financeira.
Em um encontro com mais de 300 benfeitores da fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), no Salão da Catedral de Westminster (Reino Unido), o Patriarca Gregorios III assegurou que a “Síria está experimentando um longo e sangrento caminho da cruz, que se estende ao longo de todas as estradas do país”.
Gregorios III, que também é o presidente da Assembleia dos Líderes Católicos na Síria, indicou que “você pode pensar que é seguro aqui ou inseguro lá, mas em qualquer momento pode ser assassinado por uma bomba, míssil ou bala, sem mencionar ser sequestrado ou tomado refém para pedir um resgate, ou assassinado”.
Os cristãos são o objetivo de muitos ataques ao serem vistos como “um elemento débil” e uma fonte de pagamento de resgates, disse.
“Muitos dos nossos sacerdotes, nossa gente, nossos familiares e amigos foram sequestrados”, lamentou.
De acordo com o líder católico na Síria, 450 mil cristãos abandonaram o país ou se deslocaram internamente.
Em alguns lugares, indicou, os extremistas muçulmanos, estavam dificultando a vida dos civis.
Gregorios III assinalou que a cidade de Yabroud “está controlada não apenas pelas tropas da oposição, mas também por alguns jihadistas. A oposição é aceitável, mas os jihadistas são algo diferente”.

Você sabe a diferença entre Estado laico e Estado laicista?



Um dos argumentos utilizado pelos defensores do aborto e de outras aberrações morais é a de que o Estado é laico e, por isso, os cristãos não deveriam opinar sobre as decisões que os governantes tomam (ou deixam de tomar) na área ética.
Tal pensamento, contudo, é errôneo, se bem entendermos o que é realmente um Estado laico, de acordo com o Compêndio da Doutrina Social da Igreja, em seu n. 572: “O princípio da laicidade comporta o respeito de toda confissão religiosa por parte do Estado, ‘que assegura o livre exercício das atividades cultuais, espirituais, culturais e caritativas das comunidades dos crentes. Numa sociedade pluralista, a laicidade é um lugar de comunicação entre as diferentes tradições espirituais e a nação’ (João Paulo II, Discurso ao Corpo Diplomático (12 de Janeiro de 2004), 3:L’Osservatore Romano, ed. em Português, 17 de Janeiro de 2004, p. 7)”.
Infelizmente permanecem ainda, inclusive nas sociedades democráticas, expressões de laicismo intolerante, que hostilizam qualquer forma de relevância política e cultural da fé, procurando desqualificar o empenho social e político dos cristãos, porque se reconhecem nas verdades ensinadas pela Igreja e obedecem ao dever moral de ser coerentes com a própria consciência; chega-se também e mais radicalmente a negar a própria ética natural.”

Maria é modelo de caridade e união com Cristo, destaca o Papa